domingo, 31 de março de 2013

Culto da Ressurreição

Aconteceu na manhã de hoje (31/03), o Culto da Ressurreição na Igreja da Comunidade Martin Luther.
O Culto inicio-se às 6:00 da manhã no centro da praça Willy Barth, com o Rito da Luz, onde todos os presentes acenderam suas velas em uma fogueira e seguiram em procissão até a Igreja.
Já na Igreja, foi realizada uma encenação do Evangelho pelo grupo do Reencontro de Casais.
O Evangelho do culto foi baseado nas leituras dos Evangelhos de 1 CO 15. 19-26 e Lucas 24. 1-12.  
Durante a celebração também houve Culto Infantil para as crianças presentes, que no final da celebração ganharam cestinhas de Páscoa do Coelhinho.
Participaram também da celebração o Coral Renascer e do Grupo de Louvor.








sábado, 30 de março de 2013

Culto da Sexta - Feira da Paixão

Aconteceu na noite de sexta-feira, na Comunidade Martin Luther, o Culto da Sexta - Feira da Paixão. 

Conduzido pela Pastora Sandra Fanzlau, o culto foi baseado na primeira Leitura em Is 52.13 - 53.12. A seguir foi realizada a leitura segundo o Evangelho de João 18. 1 - 19.42, onde foram narrados os últimos acontecimentos da vida de Jesus Cristo com seus discípulos e sua família.
Conforme era realizada a leitura de cada narrativa sobre os últimos acontecimentos na vida de Jesus, cada leitor apagava uma vela sobre o altar, simbolizando que a cada momento que passava a vida de Jesus ia se apagando.
Após a leitura da palavra, foi realizada a contemplação da cruz, onde, com ajuda da Juventude Evangélica, a cruz foi apresentada a comunidade para contemplação coberta por um pano preto, em sinal de luto.
Ao final, a pastora pediu a todos que refletissem sobre o mistério do Salvador crucificado e sobre o mistério da salvação.
A pastora também convidou a todos para o culto de Ressurreição, no domingo pela manhã, às 6:00, com o ponto de partida no centro da Praça Willy Barth. 







  

Celebração do Tríduo Pascal - Quinta-Feira

Celebração do Tríduo Pascal

O tríduo é a celebração da Paixão, morte e ressurreição de Jesus. Lembra a quinta-feira, a sexta-feira e o alvorecer pascal. 

Dando início as celebrações do tríduo a Comunidade Martin Luther reuniu-se na quinta-feira da paixão em culto com Santa Ceia e lava pés. Jesus celebrou a Ceia com seus discípulos na noite da quinta feira da Paixão. Lavou os pés de seus discípulos. O lava pés nos lembra da humildade e do servir em amor. 

As celebrações tiveram continuidade na sexta-feira da paixão e o seu ponto alto será no culto da ressurreição, no domingo pela manhã, às 6:00.






PÁSCOA


Páscoa é a festa da ressurreição, festa da vida, da esperança, da renovação.

Ressurreição é o cerne da fé cristã. Conforme o apóstolo Paulo (1 Co 15.14s) sem a ressurreição de Cristo nada teríamos para anunciar e nada teríamos para crer. Festejar a Páscoa é celebrar o novo e nos manter firmes na luta pela vida, apesar dos sinais de morte. A Páscoa nos faz olhar para a cruz e ver que o poder amoroso de Deus supera os pregos do  pecado e da injustiça.

A ressurreição de Cristo nos tira da inércia e nos desperta para crer, servir e agir no mundo.  Lutero explica dizendo: "A fé leva a pessoa a Deus, o amor leva Deus às pessoas". E ele continua; "Pela fé se recebem benefícios de Deus, pelo amor se prestam benefícios às pessoas”.
       
       Vivamos, a partir da fé, intensamente a ressurreição de Cristo em nossa vida. Que páscoa possa ser celebrada, vivida e desfrutada como um dom maravilhoso de Deus. Amém.

Pa. Sandra Helena Fanzlau
Paróquia Evangélica de Confissão Luterana de Marechal Cândido Rondon - Paraná


A Cruz vazia e a semente


A cruz vazia e a semente


Podemos encontrar o sentido da Páscoa na cruz de Cristo e no grão de trigo. Como cristãos costumamos usar a cruz sem o corpo de Cristo pregado a ela; a não ser na sexta-feira santa, quando lembramos a crucificação de Cristo. Nos outros dias queremos sempre celebrar a ressurreição de Cristo, porque é Ele quem traz a novidade para dentro do mundo. 

É isso que nos lembra a cruz vazia: não podemos celebrar com Cristo preso à cruz. O apóstolo Paulo nos diz: “Sabemos que Cristo ressuscitou e nunca mais morrerá, pois a morte não tem mais poder sobre Ele”.  Romanos 6.9. 

Portanto, ressurreição nos faz celebrar sempre de novo a esperança. Aquilo que nos mantêm na teimosia, na luta da vida e que nos faz acreditar nela, apesar dos muitos sinais de morte que nos chegam. Precisamos a cada dia olhar para a cruz vazia que não conseguiu prender Jesus. Aliás, o grão de trigo nos faz lembrar disso, Jesus diz: “Se o grão de trigo não for jogado na terra e não morrer, ele continuará a ser apenas um grão. Mas, se morrer, dará muito trigo”.  João 12.24

 Há uma pequena história que serve de ilustração.
         Era uma vez um grão de trigo. Tinha muito orgulho de si mesmo. Julgava-se o dono de sua vida e pensava tomar às rédeas de sua vida em suas mãos. – sou um belo grão de trigo – dizia consigo mesmo e estava convicto de sua grandeza. Por isso, não queria se colocado na terra. Não queria se sujar na terra ou morrer na terra. Queria ser guardado num saco plástico – na estante – para ali poder ser admirado e poder se admirar de sua beleza e perfeição. Havia um outro grão de trigo, no entanto, não tinha tanto orgulho de si mesmo. Não se opunha ser colocado na terra. Era humilde e estava disposto a entregar a sua vida”.  O que aconteceu? O primeiro grão não conseguiu preservar a sua vida e, passando alguns anos, virou pó, desapareceu completamente e foi jogado fora. Como se joga o pó fora... O segundo grão, colocado à terra, também desapareceu, mas depois de algum tempo – vejam só – dele brotou nova vida, um pé de trigo bonito. Que produziu dezenas de novos grãos.
            
           Parece que nós somos muito parecidos com o primeiro grão de trigo. Queremos nos preservar e nos isolarmos, nos resguardarmos do mundo. Queremos ser objetos de admiração e não nos misturarmos. Querendo nos resguardar passamos pela vida sem vivê-la. E assim, na ânsia de preservar nossa vida, encontramos a morte. Isto não precisa ser assim. Cristo nos libertou desta preocupação para viver a vida em completa liberdade e disponibilidade ao servir e ao testemunhar.

            Vale lembrar da palavra bíblica que nos diz: “Jesus Cristo disse: Eu sou aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre” Apocalipse 1.18

Abençoada Páscoa – 2013
Pastor Vernei Hengen
Paróquia Evangélica de Confissão Luterana Marechal Cândido Rondon – IECLB
(Comunidade Evangélica Martin Luther)

sexta-feira, 29 de março de 2013

Culto de Páscoa - Colégio Martin Luther


No dia 27 de abril de 2013 aconteceram duas celebrações com os alunos do Colégio Martin Luther, lembrando a Páscoa, uma pela parte da manhã e outra à tarde, enfocando neste ano a simbologia da cruz.  

Igreja da Comunidade Martin Luther foi cuidadosamente preparada com símbolos que nos lembram da Páscoa para receber os alunos, professores, funcionários, a direção, pais e mães que estiveram presentes. Toda a Comunidade Escolar do Colégio Martin Luther foi envolvida na preparação e na celebração.

Foram momentos de paz, reflexão, cantos, silêncio, comunhão. Foi um tempo reservado a renovar a fé e a esperança. O ambiente e as meditações nos auxiliam na preparação para a Páscoa, a maior festa da cristandade.

Abençoada  Páscoa a todos.  
Pastor. Vernei 







quinta-feira, 28 de março de 2013

Presidentes Sinodais da OASE participam de encontro em Barra Velha/ SC


A Diretoria da Associação Nacional dos grupos de OASE, as Presidentes Sinodais e a Equipe do Roteiro da OASE, estiveram reunidas de 18 a 20 de março de 2013, em Barra Velha/SC, em seu Encontro Nacional. São mulheres vindas de todos os Sínodos, unidas sob o tema: “Ser Pessoa – A Arte de Tecer Afetos”, com o desejo de aprender, compartilhar e fortalecer a sua fé.
P. Nestor Friedrich, Pastor Presidente da IECLB, esteve presente e trabalhou o tema do ano com o grupo. Também esteve presente, a Pa. Rosangela Stange, da Coordenadora de Gênero, Gerações e Etnias da Secretaria da Ação Comunitária da Secretaria Geral da IECLB.
O trabalho da Associação da OASE acontece em todo o Brasil, viabilizando ações no sentido de atender as necessidades tanto dos grupos, paróquias, comunidades e também para além delas.



Mensagem da Presidência para a Páscoa 2013


Estimados membros da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil! Irmãos e irmãs em Cristo!
A palavra bíblica que acompanha o Tema do Ano da IECLB em 2013 – Ser, Participar, Testemunhar - Eu vivo comunidade – é uma palavra do profeta Isaías que, no capítulo 41, versículo 10, diz:
“Não fiquem com medo, pois estou com vocês; não se apavorem, pois Eu sou o seu Deus. Eu lhes dou forças, ajudo e protejo com a minha forte mão!”
O Pastor Dietrich Bonhoeffer, no seu livro “Vida em Comunhão”, ao caracterizar a comunidade cristã, chama a nossa atenção para um elemento que lhe é essencial.
“Comunhão cristã é comunhão por meio de Jesus Cristo e em Jesus Cristo. [...] Pertencemos uns aos outros tão somente por meio de e em Jesus Cristo”.
Viver comunhão em Jesus Cristo... Não ter medo... Como, diante do que vemos e vivenciamos?
Vivemos tempos em que mortes absurdas ceifam vidas. No Rio de Janeiro, as enchentes estampam uma tragédia reprisada. Boate Kiss são palavras que nos horrorizam. Ao longo deste ano, cada um de nós perdeu pessoas próximas. A IECLB perdeu Ministros e Ministras. O medo nos acompanha nas ruas. Violência e morte parecem andar soltas... e como machucam!
É em meio a essa realidade que existimos enquanto Igreja, enquanto comunidade, por causa de Cristo, por causa da Páscoa, por causa da ressurreição de Jesus Cristo! É em meio a essa realidade que o Lema bíblico da semana da Páscoa de 2013 diz, conforme a palavra do apóstolo Paulo em Romanos, capítulo 6, versículo 9: “Sabemos que Cristo foi ressuscitado e nunca mais morrerá, pois a morte não tem mais poder sobre ele”. A morte não tem mais poder sobre o Cristo ressuscitado.
É por isso, por causa daquilo que Cristo conquistou para nós, que celebramos a vida que brota da morte e em meio à morte! Enquanto comunidade de Jesus Cristo, não nos dobramos diante da aparente onipotência da morte! Vivemos a esperança que nos inspira a caminhar juntos, a nos cuidarmos em comunhão. Afirmamos que Jesus Cristo é o Senhor vivo da Igreja. É ele quem a sustenta em meio às tempestades e tragédias!
A Pa. Margarete, cujo falecimento, ocorrido em fevereiro, lamentamos, escreveu o seguinte:
“Nesta última semana da Paixão, ‘é comum já querermos melhorar’ os dias falando na Páscoa. Nada como já identificar o sabor do chocolate antes da Sexta-Feira Santa. Há quem identifique o feriadão ‘como mais um carnaval’ ou, ainda, quem sonhe com dias de folga. Nossos desejos são de melhorar de vida [...]. Diante da doença que se alastra, da falta de zelo com o mundo, da miséria imposta à gente igual à gente, diante da irritação cotidiana com a obra de Deus, nos desejamos melhores dias para qualquer situação... Vamos tentando melhorar o mundo”.
Cristo mostrou mesmo que a vida precisa ser cuidada em cada gesto. A morte do nosso Deus denuncia o quanto cada um, cada uma de nós, contribui com a morte em nosso dia a dia, o quanto nos atemos a melhorias “e esquecemos da transformação”.
Isto é Páscoa! Transformação! Por causa da Páscoa, podemos pedir perdão e recomeçar como pessoas perdoadas e perdoar o nosso semelhante. Por causa da Páscoa, não precisamos viver com medo de Deus e mergulhados em sentimentos de culpa. Podemos semear palavras e ações que promovem paz, reconciliação, o raiar de um novo dia. Podemos crer que a luz rompe as trevas. Por causa da Páscoa, somos pessoas dignificadas por Deus, podemos viver comunidade e podemos testemunhar o amor radical do Filho de Deus.
Páscoa celebra a passagem da aparente vitória do medo e da morte para a real vitória de Cristo sobre o medo e a morte. Viver dessa confiança e testemunhar essa confiança é o desafio que temos enquanto Igreja de Jesus Cristo quando afirmamos Eu vivo comunidade!
Jesus ressuscitou! Sim, ele verdadeiramente ressuscitou! Por isso celebramos Páscoa! Por isso cremos! Por isso testemunhamos!
Feliz Páscoa!
P. Dr. Nestor Paulo Friedrich
Pastor Presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil

quarta-feira, 27 de março de 2013

Avisos de Cultos da Semana Santa na Paróquia


Dia 28/03 - Comunidade Martin Luther - 19:30 - Culto de Lava Pés - Santa Ceia

Comunidade Unidos em Cristo - Sexta Feira Santa - 09:00 Santa Ceia

Linha Arara - Sexta Feira Santa - 09:30 Santa Ceia

Dia 29/03 - Comunidade Martin Luther - 19:30 - Culto de Penitencia 

Comunidade Unidos na Fé - Sexta Feira Santa - 19:30 Santa Ceia

Comunidade de Quatro Pontes - Sexta Feira Santa - 19:30

Dia 30/03 - Culto na Linha Heidrich - 20:00 - Santa Ceia

Dia 31/03 - Páscoa - Culto de Ressurreição na Comunidade Martin Luther - 6:00 - Santa Ceia

Dia 31/03 - Páscoa - Comunidade de Quatro Pontes - 9:00 - Santa Ceia 

Semana Santa e a Páscoa em Comunidade


A Comunidade Martin Luther convida!!!
Venha Celebrar a  Semana Santa e a Páscoa em Comunidade!!!
Domingo 24.03 = 19:30 
DOMINGO DE RAMOS
Unção com óleo                                                                  
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana nas alturas


QUINTA FEIRA SANTA  
28.03.2013 – 19:30 Martin Luther 
Culto Lava Pés e Ceia


Culto sexta-feira da Paixão
Culto de Penitência  


29.03.2013 – 19h30 Martin Luther


Culto da Páscoa          
31.03.2013 – 06h00 Martin Luther - 
No amanhecer do Domingo Pascal






A PÁSCOA é a celebração da RESSURREIÇÃO do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. É alegria. É Comunhão. É vida renovada.

Lembrete: Após o Culto da Páscoa – do dia 31 de março - às 06 horas da manhã acontecerá um delicioso Café da Manhã Comunitário. Você que vem ao Culto e traga algo gostoso para compartilhar.

terça-feira, 26 de março de 2013

Culto de Domingo de Ramos e Culto da Saúde com Unção


Aconteceu no último domingo o Culto de Domingo de Ramos e da Saúde com unção, realizado na Igreja da Comunidade Martin Luther. O culto foi conduzido pela Pastora Sandra, onde baseou sua prédica no Evangelho de Lucas - 19. 28-40, relembrando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, onde o povo da época o recebeu como Rei estendendo suas capas pelo chão e saudando com ramos verdes. 

A Pastora em sua prédica trouxe o texto de Lucas aos dias atuais e desafiou a todos os a refletir sobre nosso testemunho de fé, se temos aclamado Jesus como rei e salvador em nossa caminhada de vida ou temos nos omitido?

Segundo a Pastora Sandra, como pessoas, estamos inseridos neste mundo, como igreja, como comunidade e aqui precisamos agir; Aqui precisamos denunciar as injustiças, aqui precisamos cuidar das pessoas, das famílias. Se nós não fizermos, como igreja/comunidade outros farão?  

Jesus Deus veio ao mundo para nos mostrar que Ele ama e quer um mundo melhor, diferente.
Ao final a Pastora desejou uma feliz Páscoa a todos que a Semana Santa faça todos refletir sobre o nosso silêncio e sobre nossa disposição de proclamar Jesus Cristo, como rei e Senhor. Amém.
Da mesma forma a Igreja foi ornamentada com panos coloridos e ramos verdes relembrando está passagem do Evangelho de Lucas.
Durante a celebração muitas pessoas participaram da unção e também muitas crianças participaram do culto infantil.








Para Pastor da Comunidade Evangélica Martin Luther, Páscoa deve ser tempo de renovar a fé

Segundo o Pastor Vernei Hengen, da Comunidade Evangélica Martin Luther, é preciso se preocupar em viver em harmonia e fazer o bem a todos.



De acordo com o Pastor Vernei Hengen, da Comunidade Evangélica Martin Luther, a páscoa deve ser um momento para se pensar em como aproveitar bem a vida e renovar os pensamentos de fé.  “Não devemos nos focar e pensar somente em ressurreição e, consequentemente, em vida após a morte. Isso já nos é garantido. Precisamos pensar em como bem aproveitar nossa vida, fazendo o bem e servindo a Deus de forma bonita”, disse. “Cristo nos libertou desta preocupação para viver a vida em completa liberdade”, completou.
Para ele, dois são os principais símbolos pascais: a cruz vazia e a semente. “Podemos encontrar o sentido da páscoa na cruz de cristo e na semente. Como cristãos de confissão luterana, costumamos usar a cruz sem o corpo de Cristo pregado nela, a não ser na sexta-feira santa, quando lembramos a ressurreição. A ressurreição nos faz celebrar de novo a esperança. Aquilo que nos mantém na luta dia após dia. Precisamos olhar para a cruz vazia que não conseguiu vencer Jesus”, explicou. “Com relação ao trigo, o evangelho de João e o apóstolo Paulo atestam: ‘Se o grão de trigo não for jogado na terra e não morrer, ele continuará a ser apenas um grão. Mas se morrer, dará muito trigo’”, expôs.
“Jesus Cristo diz: ‘Eu sou aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre’”, finalizou desejando a todos uma feliz páscoa.
Fonte: www.aquiagora.net

segunda-feira, 25 de março de 2013

Comemoração de Páscoa em Quatro Pontes

No sábado, dia 23 de março, ás 14:30 horas foi realizado na Comunidade de Quatro Pontes um encontro com as crianças em comemoração a Páscoa. Neste dia houve a participação de 38 crianças, onde estas participaram de gincanas, brincadeiras, desenhos, histórias e canções. Durante a tarde de atividades foi servido um lanche para as crianças e o encerramento foi realizado no pátio da Igreja onde as crianças deveriam procurar o seu ninho de Páscoa carinhosamente preparado pelas professoras do Culto Infantil. Agradecemos a todos que participaram. 
Atenciosamente Pa. Liane.

Abaixo segue algumas fotos da tarde comemorativa em Quatro Pontes.



domingo, 24 de março de 2013

Campanha Nacional de Ofertas para a Missão - Vai e Vem 2013



Eu testemunho! Eu oferto!
 
   A Campanha Nacional de Ofertas para Missão Vai e Vem chega à sua sexta edição em 2013! A semente semeada encontrou solo fértil e continua oferecendo os seus frutos. Isso é inspirador e animador! Neste espírito, que possamos continuar motivados e motivadas no cuidado desta valiosa Campanha!
   A frase principal da Campanha Vai e Vem neste ano estabelece uma estreita vinculação com os conceitos apresentados pelo Tema do Ano 2013, dando destaque para um deles, especificamente para o verbo testemunhar: “Eu testemunho! Eu oferto!”
   Em um primeiro momento, poderia se pensar que os verbos testemunhar e ofertar não têm muito em comum, afinal testemunho está fortemente relacionado com palavras, com a pregação, com a proclamação do Evangelho. No entanto, sabemos também que, mais marcantes do que as palavras, são as ações que as acompanham. É por isso que sempre lembramos que palavras e ações precisam ser complementares! Quando não vem acompanhada dos gestos, dos sinais compatíveis, muitas vezes a mensagem entra em crise e perde a sua credibilidade.
   O gesto de ofertar, de partilhar, dá testemunho de esperança, de comunhão, de fé. Aliado às palavras, ofertar dá contornos de concretude ao testemunho cristão e o testemunho tem as duas dimensões: a pessoal (Eu testemunhoEu oferto!) e a coletiva, que resulta da caminhada de pessoas que proclamam e celebram conjuntamente Eu vivo comunidade.
   A Campanha Nacional de Ofertas para a Missão de 2013 propõe que se reflita acerca do gesto de ofertar como testemunho e não como um ato desvinculado da fé. Nesta perspectiva, pode-se afirmar que o testemunho dado também por meio da ajuda material é “um sustentáculo da comunhão e da unidade da Igreja” (P. Dr. Rodolfo Gaede Neto. Estudo Bíblico de 2Co. 8.1-15 no Portal Luteranos – 26.04.2009). É, por assim dizer, semente lançada no solo da vida com vistas ao desenvolvimento de frutos relacionados com a fé, com a vida comunitária, com o serviço a Deus e às pessoas no mundo a partir do seu amor!
   Uma semente, ainda que isolada, carrega em si o dom do fruto. Mesmo uma única semente pode gerar muitos frutos. Se você já plantou e cultivou uma árvore frutífera no quintal da sua casa, certamente já vivenciou isso! Lançar semente na terra é testemunho de esperança. Usando esta imagem como comparação, podemos afirmar que a oferta para a ação missionária da Igreja testemunha a esperança de fazer brotar vida comunitária baseada no Evangelho e testemunha a esperança por crescimento.
   A Paróquia Evangélica de Confissão Luterana de Rurópolis/PA, a qual tem recebido auxílio por meio da Campanha Vai e Vem, recentemente enviou uma significativa mensagem de agradecimento assinada por participantes da sua Assembleia Paroquial:
   Esse dinheiro, que sabemos ser fruto da oferta de vários irmãos e irmãs na fé, é, para nós, sinal visível do amor expressado naquele conselho apostólico de Gálatas 6.2, onde somos chamados a carregarmos uns aos outros em amor. Nós, da Paróquia de Rurópolis, sabemos que somos amorosamente carregados por nossos irmãos e irmãs, e por tudo isso agradecemos de coração, pois graças a esse tão valioso auxílio nós temos conseguido continuar levando o conforto do Evangelho e do Sacramento a todas as nossas comunidades, por mais distantes que sejam.
   Por mais distantes que vivamos daqueles que nos auxiliaram, nem por isso deixamos de nos sentir parte do corpo maior da Igreja, que se importa conosco e luta ao nosso lado na árdua e nobre tarefa de dar testemunho do amor de Cristo a todas as pessoas, em todos os lugares deste mundo. É nosso sincero desejo que assim como somos auxiliados agora, também nós um dia possamos ajudar outros irmãos necessitados a carregarem eles a sua carga. Que essa corrente de amor possa assim ter a sua continuidade mantida para a glória do nome de Deus.

   Que estas palavras sejam fonte de inspiração, motivação e ânimo para a Campanha Nacional de Ofertas para Missão Vai e Vem 2013! Oremos, pedindo a Deus que as ofertas, como sinal de testemunho, continuem gerando e amparando vida comunitária!
   Eu vivo comunidade! Eu testemunho! Eu oferto!

P. Nestor P. Friedrich
Pastor Presidente

sábado, 23 de março de 2013

A História da Páscoa

Segue abaixo uma história muito legal sobre a Páscoa narrada por crianças, feita pela Comunidade Luterana de Redentor, em Curitiba - Paraná.

A fé cristã tem o seu centro na vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
O anúncio evangélico tem aí o seu tema central e ele pode ser relatado de várias maneiras.

As narrativas podem assumir diversas linguagens. Como crianças contariam a história da Páscoa?


sexta-feira, 22 de março de 2013

Avisos Paroquiais

Dia 23 de Março

16:00 hrs - Encontro da Juventude Evangélica Mirim
19:30 hrs - Encontro da Juventude Evangélica Martin Luther
19:30 hrs - Culto de Santa Ceia no Jardim Marechal
20:00 hrs - Culto na Linha Arara

Dia 24 de Março

9:00 hrs - Culto de Santa Ceia no Ana Paula
9:00 hrs - Culto na Comunidade Unidos em Cristo
19:30 hrs - Culto da Saúde na Comunidade Martin Luther

Dia 26 de Março

14:30 hrs - Encontro da OASE Unidos da Fé
19:30 hrs - Culto de Santa Ceia em Concórdia Sul ( Fam. Auler)

Dia 27 de Março

8:30 hrs - Culto de Páscoa do Colégio Martin Luther
14:30 hrs - Encontro da OASE Martin Luther

Dia 28 de Março

19:30 hrs - Encontro da OASE Quatro Pontes
19:30 hrs - Culto de Lava Pés e Santa Ceia na Comunidade Martin Luther

PÁSCOA E BATISMO

Pa. Sandra Helena Fanzlau e P. Vernei Hengen
Pastores da Paróquia de Marechal Cândido Rondon - Paraná

             Caro leitor e leitora, queremos convidar você a redescobrir, neste artigo, a dimensão que liga a Páscoa ao Batismo.

           Cristo vive! Ele ressuscitou. Eis a boa nova da Páscoa. Celebrar a Páscoa é celebrar o centro da fé cristã. Na Páscoa celebramos a vida e a ressurreição de Jesus Cristo. Consequentemente celebramos vida nova, vitória sobre a morte e esperança eterna. A Páscoa nos aponta o caminho para além desta vida. Ela responde a perguntas cruciais da nossa existência: porque vivemos e para quem vivemos.

            Ao celebrarmos a Páscoa, somos lembrados e lembradas do que Deus fez por nós em Jesus Cristo. Com a ressurreição de Cristo inaugura-se algo novo para toda pessoa que crê. “De fato, a mensagem da morte de Cristo na cruz é loucura para os que estão se perdendo; mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus Todos os anos somos lembrados o que Deus fez por nós. Com a ressurreição de Cristo inaugura-se algo novo para toda pessoa que crê”. (1 Co 1.18.)

            Recebemos e vivemos está boa nova. Somos chamados e chamadas a testemunhar o poder de Deus que se mostra na fragilidade, na dor e no sofrimento. Somos convidados e convidadas a lembrar e vivenciar que pelo batismo somos unidos com Cristo na sua morte e na sua ressurreição. “Com certeza vocês sabem que, quando fomos batizados para ficarmos unidos com Cristo Jesus, fomos batizados para ficarmos unidos também com a sua morte. Assim, quando fomos batizados, fomos sepultados com ele por termos morrido junto com ele. E isso para que, assim como Cristo foi ressuscitado pelo poder glorioso do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova”. (Rm 6.3-4)

        O texto do apóstolo Paulo nos deixa claro que o batismo está intimamente ligado à morte e ressurreição de Cristo, ou seja, com a Páscoa.
           Na igreja primitiva, no início da caminhada das comunidades de fé, as pessoas se preparavam durante o tempo da quaresma para no domingo da Páscoa professar sua fé e serem batizados. O período de preparo era chamado de catecumenato. Este período tinha como objetivo instruir as pessoas para que conscientemente aderissem ao cristianismo e assim pudessem exercer fielmente o testemunho do Evangelho.

            A Páscoa como o dia do batismo lembrava a pessoa e a toda a comunidade que abraçar a fé é romper com a vida passada e inaugurar algo novo. É participar na morte e ressurreição de Cristo; é ressurgir abraçado e envolvido do amor, da graça e da fé em Cristo Jesus. Portanto, há similaridade e forte identificação entre estes dois temas teológicos, páscoa e batismo. Não podemos falar de batismo sem falar de Páscoa. Poderíamos dizer que estão envolvidos e ligados de tal maneira que não há como separá-los.

Páscoa e batismo remetem a: ressurreição; nova vida; libertação, perdão dos pecados; união com Cristo, fonte da vida. Viver a Páscoa é viver o batismo. Viver o batismo é viver a Páscoa. Viver o batismo e a páscoa resultam em, como dizia Lutero, afogar diariamente o velho ser humano em nós para viver em novidade de vida. É ouvir a Palavra e meditar sobre ela; ensinar e aprender o Evangelho e colocá-lo em prática diariamente. Pois somos novas criaturas, as coisas antigas já se passaram.

Desde o início do cristianismo, Páscoa é o dia de batizar e de reafirmação dos votos e das promessas batismais. Por um simples e valioso motivo: somos batizados no Cristo ressurreto.

Algumas palavras bíblicas nos desafiam a buscar uma aproximação da Páscoa e do batismo. Lembramos que no Evangelho de João 3.5, Nicodemos é desafiado por Jesus a “nascer de novo da água e do Espírito”. O apóstolo Paulo nos lembra em 1 Co 6.11  que “somos lavados do pecado e separado para Deus pelo batismo”.  O apóstolo Paulo nos lembra, no texto que serve de base para nossa reflexão, que “morrer e ressuscitar com Cristo” – é ser batizado. Veja Romanos 6.1-6.

A partir do batismo Deus faz surgir uma nova relação entre Ele e nós e nós e Ele. Esta nova relação é: incorporação em Cristo, acolhida da pessoa por Deus, a declaração de ela ser propriedade do Criador. O batismo é o sacramento da integração na obra redentora de Cristo; e, por isto da iniciação cristã, inaugurando uma vida como membro do corpo de Cristo.

Pelo batismo participamos na salvação de Jesus, mediante nossa união a sua morte e ressurreição. A união com sua morte marca o fim de nossa prisão ao pecado. Por isso, o batismo é libertação. Estamos livres para crer, servir, para agir, em nosso mundo. Livres, unidos a Cristo, vivermos conscientemente nossa responsabilidade na igreja e na sociedade onde estamos inseridos e inseridas. O batismo nos chama a vivermos uma vida baseada na Palavra de Deus que se traduz em atitudes concretas. "A fé leva a pessoa a Deus, o amor leva Deus às pessoas". E ele continua; "Pela fé se recebem benefícios de Deus, pelo amor se prestam benefícios às pessoas". Essa é a essência da vida cristã, segundo Lutero. A vida não deveria ser marcada por momentos flagrantes de fé e de amor, mas deveria ser toda ela um ato de fé e amor - pelo menos para os cristãos.

Fomos feitos por amor e para o amor. Neste mundo temos a oportunidade de amar, pois, em Cristo Jesus, fomos destinados para isso. Quando nos negamos a amar, negamos nossa origem e ignoramos que nosso próximo tem a mesma origem.

O nosso testemunho é viver a nova vida, que em Cristo recebemos pelo batismo, para que outros vejam e assim cheguem a fé. Isto é ser sal da terra e luz do mundo. No batismo fomos libertados do poder do pecado e “agraciados pela graça” e misericórdia de Deus para servir e viver em novidade de vida.

         A boa nova da Páscoa, que se traduz no batismo não nos deixa à deriva em meio aos perigos e tempestades da vida. Deus está conosco todos os dias. “Eu estou com vocês todos os dias, até o final dos tempos” Mt 28.20. Ele vem a nós em sua Palavra que fortalece a fé daqueles e daquelas que a ouve m e a praticam.

O batismo nos leva da escravidão e do pecado à justiça. Ele nos muda de senhorio. Não mais pertencemos ao pecado e ao mundo, a partir dele somos de Cristo. Você crê nisso? Que desde o batismo você é de Cristo?

Pela fé somos salvos. A Páscoa e o batismo nos apontam e nos fazem navegar neste caminho. Portanto, salvação é ao mesmo tempo um fenômeno futuro e passado; mas ela afeta a vida no presente. Cristo nos salva por sua morte e ressurreição, Cristo nos salvará quando vier em glória. É isso que vivemos a partir do batismo. A certeza da salvação em Cristo. SOMOS DELE, SOMOS DE CRISTO.

Páscoa, dia em que festejamos a vitória da vida sobre a morte. O batismo  traz a Páscoa para dentro de nossas vidas. Pelo batismo Deus invade e toma posse de nós; toma parte em nosso viver. Pelo batismo já podemos experimentar um pouco da doçura da festa da ressurreição.

Posso me perguntar: Sou batizado, e daí? O que muda na minha vida? Com certeza, muda muito. Desde o batismo Deus é o Senhor de minha vida. Somente a Ele sigo, somente nele creio. Portanto, o batismo nos lembra da presença de Deus em nossa vida. Desde o dia do meu batizado, sou Dele. Martin Lutero sofria muito com as tentações. Ele tinha uma afirmação muito simples que repetia: "Sou batizado". O batismo é uma espécie de senha que nos remete ao próprio Cristo, que viveu, sofreu, morreu e ressuscitou por nós. Somos batizados, e assim inseridos no corpo de Cristo.

            Que a Páscoa e Batismo possam ser celebrados, vividos e desfrutados como um dom maravilhoso de Deus. Amém.